Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive
Fernando Pessoa
A tradução literal de YOGA é união, integração!
Fernando Pessoa resume toda filosofia do Yoga nessa poesia.
Para acelerarmos nossa evolução, necessário se faz estarmos bem próximos de nossas verdades, de nosso INTEIRO e aplicá-lo com sinceridade no dia a dia.
...assim em cada lago a lua toda brilha, porque alta vive.
Siga em PAZ!
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Conto Sufi
Na tradição mulçumana, o sufismo é conhecido como A Via do Coração, pois é uma corrente mística dentro do islamismo que dá muita importância ao amor ao Criador. Segundo os sufis, é o amor a Deus que deve sempre prevalecer em todas as nossas ações, julgamentos e sentimentos. Segue abaixo um conto sufi intitulado "O Melhor discípulo".
"O xeique Djunaid tinha um jovem discípulo de quem gostava muito, mais até do que de todos os outros. Essa preferência acabou por despertar ciúmes entre seus seguidores mais antigos. O xeique, como conhecia os corações dos homens, rapidamente se deu conta disso e reuniu os discípulos descontentes e disse: – “Apesar de muito jovem, sei que ele é superior a vocês, tanto em bondade como em compreensão. Confio inteiramente nele. Mas, se estiver enganado, quero que vocês apontem meu erro. Assim sendo, mudarei de opinião.” Dizendo isso, propôs um único teste para todos. Radiantes com a oportunidade, os mais antigos aceitaram prontamente o desafio. Então o xeique ordenou que trouxessem 20 pássaros. E disse aos discípulos: - “Cada um de vocês pegue um pássaro, leve-o a um lugar onde ninguém os veja, mate-o e traga-o imediatamente para que eu possa atestar que a ordem foi cumprida”. Todos os discípulos, ansiosos para provar que também eram dignos de confiança de seu mestre, saíram, mataram os pássaros e os trouxeram de volta. Todos, exceto o discípulo favorito. Ele regressou com seu pássaro vivo, que carinhosamente aninhava em suas mãos. – “Por que não o matou?”, perguntou o xeique.– “Porque o mestre disse que teria de fazê-lo em um lugar onde ninguém pudesse nos ver”, respondeu. “Mas em todos os lugares a que fui, o olhar de Alá estava sempre presente!”– “Essa é a medida da compreensão dele!”, exclamou o xeique Djunaid, voltando-se a seus discípulos. “Agora podem compará-la com a de vocês!”Os seguidores mais antigos então se ajoelharam e pediram perdão a Allah por sua ignorância. E reconheceram a grandeza do coração do jovem aprendiz."
"O xeique Djunaid tinha um jovem discípulo de quem gostava muito, mais até do que de todos os outros. Essa preferência acabou por despertar ciúmes entre seus seguidores mais antigos. O xeique, como conhecia os corações dos homens, rapidamente se deu conta disso e reuniu os discípulos descontentes e disse: – “Apesar de muito jovem, sei que ele é superior a vocês, tanto em bondade como em compreensão. Confio inteiramente nele. Mas, se estiver enganado, quero que vocês apontem meu erro. Assim sendo, mudarei de opinião.” Dizendo isso, propôs um único teste para todos. Radiantes com a oportunidade, os mais antigos aceitaram prontamente o desafio. Então o xeique ordenou que trouxessem 20 pássaros. E disse aos discípulos: - “Cada um de vocês pegue um pássaro, leve-o a um lugar onde ninguém os veja, mate-o e traga-o imediatamente para que eu possa atestar que a ordem foi cumprida”. Todos os discípulos, ansiosos para provar que também eram dignos de confiança de seu mestre, saíram, mataram os pássaros e os trouxeram de volta. Todos, exceto o discípulo favorito. Ele regressou com seu pássaro vivo, que carinhosamente aninhava em suas mãos. – “Por que não o matou?”, perguntou o xeique.– “Porque o mestre disse que teria de fazê-lo em um lugar onde ninguém pudesse nos ver”, respondeu. “Mas em todos os lugares a que fui, o olhar de Alá estava sempre presente!”– “Essa é a medida da compreensão dele!”, exclamou o xeique Djunaid, voltando-se a seus discípulos. “Agora podem compará-la com a de vocês!”Os seguidores mais antigos então se ajoelharam e pediram perdão a Allah por sua ignorância. E reconheceram a grandeza do coração do jovem aprendiz."
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Quando eu disse ao caroço de laranja, que dentro dele dormia um laranjal inteirinho, ele me olhou estupidamente incrédulo. (Prof. Hermógenes)
YOGA é a pratica de olhar-se por dentro, descobrir-se e UNIR-SE!
Essa é a descoberta mais bela e grandiosa que pode existir, se integrar, se ouvir, se sentir, se amar, reconhecer Deus dentro de ti e de todos ao seu redor!
Namastê!
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Ajna chacra....
O "Olha interior", terceiro olho, aquele que vê o que os outros olhos não vêem....
intuição...
autoconhecimento...
clarividência...
OM é o mantra para despertá-lo e fazer vibrá-lo com entusiasmo!
O Om é o som do universo e a semente que "fecunda" os outros mantras. O som é formado pelo ditongo das vogais a e u, e a nasalização, representada pela letra m. Por isso que as vezes aparece grafado Aum. Estas três letras correspondem aos três estados de consciência: vigília, sono e sonho.
como entoar?
O Om começa com a boca aberta, emitindo um som mais parecido com um a, mantendo a língua colada no fundo da boca e a garganta relaxada. O som nasce no centro do crânio, se projeta para frente e vibra na garganta e no peito. Após alguns segundos de vocalização, a língua deve recolher-se para trás. Assim, aquele som similar ao a, se transforma numa espécie de o aberto, que vai fechando progressivamente.
No final, sem fechar a boca, a língua bloqueia a passagem de ar pela garganta e o som se transforma em um m, que em verdade não é exatamente um m, mas uma nasalização. Esta nasalização se chama anunásika em sânscrito, que significa literalmente com o nariz, e deriva da palavra násika, nariz. Neste ponto, o ar sai pelas narinas e o som vibra com mais intensidade no crânio.
Conselho: treine colocando uma mão no peito e a outra na testa para perceber como a vibração vai subindo conforme o mantra evolui.
OM Shanti!
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
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